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29/09/2011

"Um mistério envolvente sobre o sequestro de uma mulher e também a história de seu difícil retorno à vida e à liberdade - tudo isso contado por uma heroína inesquecível."

O livro que mais tem chamado a minha atenção recentemente, identidade roubada, livro que eu ainda não li. As resenhas são empolgantes e dramáticas. Ao ler o comentário de alguém sobre este livro você já idealiza uma ótima leitura. Postarei minha própria opinião quando ler o livro que gerou uma grande expectativa em mim.

Este é um livro intenso, estarrecedor, e de sua leitura nenhum leitor sairá imune. Também é o retrato da devastação emocional que um trauma de proporções incalculáveis pode proporcionar a uma mulher e de como ela luta ferozmente contra o medo compulsivo que mina sua existência, até alcançar o limite da aceitação de sua atual condição psíquica.


Annie O’Sullivan, de 32 anos, é uma jovem corretora de imóveis; ela reside e trabalha em Clayton Falls, no Canadá. Sua vida é tranquila e equilibrada, em uma linda residência, ao lado de um namorado amoroso, de seu fiel cãozinho, com um trabalho agradável e seguro.

Tudo transcorre normalmente em mais um domingo mergulhada num plantão de negociação de uma propriedade; quando o trabalho chegava ao fim e ela já ia voltar para casa, surge o cliente de seus sonhos, atraente, com belos olhos azulados e preparado para concluir uma transação. Ela não podia, porém, estar mais enganada, pois por trás desta agradável fachada espreitava um terrível psicopata.

Ele rapidamente a submete e a conduz a um chalé oculto em uma região montanhosa. Neste lindo cenário o criminoso a mantém cativa ao longo do pior ano de sua vida. Aí a protagonista passa momentos sinistros e inesquecíveis, imersa em uma rotina apavorante.

Torturada, violentada, agredida, ela perde a própria dignidade, mergulha no desespero e, levada ao extremo da humilhação, transforma-se em um fantoche diante do algoz, completamente sujeita a sua influência e às suas arbitrariedades, obediente aos seus desmandos.

Finalmente Annie consegue escapar de seu cativeiro, mas não de si mesma, das marcas impressas para sempre em seu campo emocional. Ela não consegue mais conviver socialmente com as outras pessoas, distancia-se de todos, até dos melhores amigos.

Além disso, a jovem, embora se esforce para retomar a existência normal que cultivava antes do sequestro, acaba adotando transtornos compulsivos, tais como verificar repetidamente portas e janelas da sua residência e adormecer somente no interior de seu closet.

Impotente diante de suas atitudes, ela procura uma psicóloga, e esta profissional torna-se sua única confidente; somente a ela a protagonista revela tudo o que passou. Neste momento Annie inicia uma jornada rumo ao passado que desejaria esquecer.

Esta trama eletrizante e opressora leva o leitor a assumir o papel de confessor, a quem a protagonista confia seu depoimento angustiado, seu pedido de socorro. Na primeira pessoa, ela narra a sua terapeuta cada momento terrível do drama vivido dia após dia durante um ano. De cada linha e página ressalta um tormento emocional, uma guerra acirrada contra o pânico e a desesperança, o desejo feroz de reiniciar um novo estágio existencial, mesmo que seja na companhia de uma estrutura emocional perturbadora.

Chevy Stevens nasceu em uma propriedade localizada em Vancouver Island, no Canadá, e aí passou sua infância. Até os dias atuais este cenário está impresso em suas lembranças. Ela adora caminhar ao lado de seu esposo e do cachorro pelas montanhas que cercam sua residência. Identidade Roubada, obra já negociada em mais de 20 países, transformou-se logo em sucesso de público na Alemanha e nos EUA.

Fontes:
http://www.skoob.com.br/autor/5260-chevy-stevens
http://www.alelasorciere.com.br/2011/07/identidade-roubada-chevy-stevens.html
http://divertletras.blogspot.com/2011/07/identidade-roubada-chevy-stevens-ed.html

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